No início do ano a turma o 4º Ano, conheceu um pouco da vida e trajetória do artista plástico Pedro Sabiá. Deslumbraram com a apreciação das obras de arte, reconheceram a arte presente nos objetos construídos por ele, e escolheram dentre várias obras, algumas para fazerem as releituras, sem esquecerem da tão procurada “ joaninha”, talismã das obras feitas pelo artista.

Dentre imagens da natureza e produções tridimensionais, aprenderam técnicas diferentes de traçados, contornos, que harmonizavam o desenho com ideias de profundidade, ampliando assim, o conhecimento de todos.

A pintura dos pratos foi uma construção diferente e difícil, mas o resultado foi sensacional. A cada esboço, foi notável o quanto os alunos se prenderam a detalhes, misturando cores e aperfeiçoando com precisão a sua arte.

Esses pequenos grandes artistas estão de parabéns pelas produções! Que essa sementinha que foi plantada em seus corações possa crescer, fazendo com que tenham um olhar diferenciado para a arte do mundo, sendo sensíveis e respeitosos com a produção alheia.

Professora Zilma Fernandes Costa.

“A arte imita a vida”, ou será o contrário?
 
Um pouco mais sobre Pedro Sabiá.

Artista Plástico, autodidata, casado, nascido em Jundiaí – SP, em 9 de Dezembro de 1956. Pedro Começou muito cedo a fazer arte, sua criatividade foi revelada na infância, quando se utilizava de vários materiais para compor suas “invenções”, pega o canivete do avô e fazia desenhos em cabo de vassoura.img25-07-20150 Uma brincadeira que acabou virando profissão. Durante mais de 20 anos, desenvolveu a bem sucedida carreira como artesão de madeiras, até que impedido de entalhar, em razão de uma cirurgia, começou a passar seus desenhos e motivos para as telas, revelando todo o seu talento para a pintura. Desde 1993 dedica-se exclusivamente à pintura, óleo sob tela, com trabalhos de grande aceitação, tanto por parte do público como da crítica. Extremamente criativo, e vinculado ao tridimensional, ele passa a utilizar novos recursos em suas telas, invade espaço do quadro através de perfurações e entrelaçados, nos quais utiliza-se de materiais como cordas, ilhoses, macramés e tubos de pvc, conseguindo levar a escultura para a parede todavia, qualquer obra de sua autoria, tem sua marca registrada. O artista adotou há anos, a figura de uma pequena “joaninha”, que pode ser vista em algum canto de sua obra. Esta marca aconteceu devido ao um acidente de trabalho: uma gota de tinta caiu no quadro e secou sem ele perceber, surgindo então, a ideia de transformá-la em uma joaninha. E esta tem sido seu talismã da sorte.

 

Fonte: portaldeitupeva.com.br

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